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BRONZEAMENTO ARTIFICIAL: JUSTIÇA MANTÉM PROIBIÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA FINS ESTÉTICOS
A Justiça Federal manteve a validade de uma resolução publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que proíbe o uso de equipamentos de bronzeamento artificial para fins estéticos.
De acordo com a magistrada Ana Lídia Monteiro, a liberação do bronzeamento artificial ocorreu apenas para as partes –empresas e pessoas físicas– de um processo coletivo que tramitou em São Paulo, não podendo ser aplicado em outra localidade, no caso, o município de Tubarão.
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