CAI O NÚMERO DE MULHERES QUE ADOTAM O SOBRENOME DOS MARIDOS.

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CAI O NÚMERO DE MULHERES QUE ADOTAM O SOBRENOME DOS MARIDOS.

Depois de casadas, 59,2% delas tinham essa prática em 2002. Hoje, 45%, queda de 24% em 20 anos.

Isso já foi status. Historicamente, é um atestado da submissão feminina. Até 1977 era regra, quando foi promulgada a lei do divórcio. Em 2002 o Código Civil permitiu que os homens usassem os nomes das mulheres. Em 2021, 7,7% optaram por isso.

Do ponto de vista prático, trocar o sobrenome envolve grande burocracia.

Várias mulheres ficaram com os sobrenomes dos maridos.

Gloria Kalil de José Calil
Monique Evans de Oswald

Marta Suplici de Eduardo
Luiza Brunet de Gumercindo
Lucinha Lins de Ivan
Zilu Camargo de Zezé
Ivana Trump de Donald
Rafa Kalimann do cantor Rodolfo Matthaus

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