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CASAIS BRASILEIROS TÊM OPTADO CADA VEZ MAIS POR MANTEREM OS NOMES ORIGINAIS DE FAMÍLIA
Passados 21 anos desde a publicação do Código Civil de 2002, que permitiu aos noivos adotarem o sobrenome do outro no matrimônio, caiu 50,5% o número de mulheres que passaram a incluir o sobrenome do marido no casamento.
Em 2002, época em que o atual Código Civil foi publicado, o percentual de mulheres que adotavam o sobrenome do marido no casamento representava 98,78% dos matrimônios.
Se o número de mulheres que adotavam o sobrenome do marido vem caindo ao longo dos anos, a escolha dos mineiros tem sido cada vez mais pela manutenção dos nomes originais de família, em uma tendência que vem se acelerando ao longo dos anos, representando um notável aumento percentual de mais de 3 mil porcento desde a edição do atual Código Civil.
Em 2002, esta opção representava 0,98% dos matrimônios no país. Já na primeira “década” -- 2002 a 2010 -- desde a publicação do atual Código, a média desta opção passou a representar 0,9% dos casamentos realizados, enquanto que no segundo período analisado -- 2011 a 2020 --, a média desta escolha passou a representar 18,89% das celebrações realizadas nos Cartórios de Registro Civil do país. Em 2022, este percentual atingiu 33,5%.
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