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DISTRIBUIÇÃO DO DINHEIRO DA LIBRA ENTRE CLUBES
Haveria uma transição. um período de cinco anos, ou à medida que as receitas comerciais e de transmissão do Campeonato Brasileiro aumentem. Hoje, elas estão próximas de R$ 2 bilhões por ano.
A tabela se lê assim: caso o campeonato renda R$ 2 bilhões, o Flamengo ficaria com R$ 236 milhões, o Corinthians, com R$ 194 milhões, assim sucessivamente. Cenários mudam conforme a verba aumenta.
Na prática, todos os valores são variáveis e dependerão de outros fatores. Botafogo e Santos receberiam valores próximos dos R$ 80 milhões, por exemplo, mas podem elevar a participação sobre o total desde que consigam audiências maiores e/ou posições mais altas na tabela.
Enquanto o Forte Futebol adotou um discurso de equilíbrio imediato, a Libra vinha sendo tachada de defensora dos privilégios de Corinthians e Flamengo, que têm hoje as maiores cotas de transmissão.
Outro argumento é o de que a Espanha, referência no assunto, também adotou regra de transição, quando decidiu rever a distribuição do dinheiro da televisão. A liga espanhola estabeleceu que Barcelona e Real Madrid não teriam suas partes reduzidas num período de seis anos, caso a receita do Campeonato Espanhol fosse menor do que em 2014/2015.
A Libra concorda com o repasse de 15% do faturamento da liga para a Série B.
São membros da Libra: Bahia, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Grêmio, Guarani, Ituano, Mirassol, Novorizontino, Palmeiras, Ponte Preta, Bragantino, Sampaio Corrêa, Santos, São Paulo, Vasco e Vitória.
São membros do Forte: ABC, Athletico, Atlético-MG, América-MG, Atlético-GO, Avaí, Brusque, Chapecoense, Coritiba, Ceará, Criciúma, CRB, CSA, Cuiabá, Figueirense, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Náutico, Operário-PR, Sport, Vila Nova e Tombense.
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