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“EFEITO CHINA” DERRUBA VENDAS DA GUCCI
As ações de marcas de luxo operavam em queda na Europa nesta quarta-feira (20), após a Gucci ter revelado uma forte desaceleração em suas vendas, especialmente na China. As ações do grupo Kering – grupo dono de marcas como Gucci, Sanint Laurent, Bottega e Balenciaga – chegaram a cair 15% em Paris, enquanto a LVMH, a segunda empresa mais valiosa da Europa e proprietária de marcas como Louis Vuitton e Tiffany & Co., caiu mais de 3%.
A suíça Richemont, que fabrica relógios Piaget, canetas Montblanc e joias Van Cleef & Arpels, caiu 3%. Em Londres, a marca britânica Burberry, que também alertou para lucros mais baixos em janeiro, caiu até 6%.
Após alguns anos abundantes na sequência da pandemia, as empresas de bens de luxo enfrentam agora uma procura mais fraca num dos seus maiores mercados: a China. O sentimento do consumidor na segunda maior economia do mundo azedou devido a uma queda prolongada no mercado imobiliário e à desaceleração associada.
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