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EVANGÉLICOS NÃO SE SENTEM REPRESENTADOS PELAS MARCAS
Atualmente, evangélicos correspondem a 35% da população brasileira e os católicos, historicamente mais expressivos no País, a 39%. No entanto, a projeção é que, em dois anos – mais precisamente em novembro de 2026 –, ocorra uma inversão desses percentuais.
Quatro em cada dez evangélicos (39%) acreditam que o mercado não os atende de forma satisfatória. Entre os setores com maior gap, os bares, restaurantes e casas noturnas ocupam, disparados, o topo da lista (69%). Em seguida, aparecem moda (26%); eventos, espaços públicos e locais de lazer (21%); moda esportiva (19%); e alimentos e bebidas (19%). Dados do estudo "O Brasil Evangélico" são da Data-Makers, sob encomenda da recém-lançada consultoria Dolores.
Além disso, no ranking dos setores estudados que menos atendem às expectativas dos evangélicos, também aparecem brinquedos e jogos de tabuleiros (15%); produtos de beleza (14%); turismo (12%); varejo (10%); e serviços financeiros (9%).
A representação na publicidade também é um ponto de atenção, uma vez que mais da metade dos consumidores protestantes (52%) não se sente contemplada pelas campanhas. O destaque, segundo o levantamento, fica por conta das classes D e E, em que esse percentual chega a 63%.
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