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FUSÃO DA AREZZO COM O GRUPO SOMA
O negócio deve colocar sob o mesmo guarda-chuva marcas como Arezzo, Vans, Alexandre Birman, Schutz, Hering, Farm, Animale e dezenas de outras. Juntas, faturaram R$ 12 bilhões no terceiro trimestre de 2023. O nome da futura empresa ainda não foi definido.
Se a fusão for concluída, o processo resultará em uma gigantesca estrutura integrada por 34 marcas e mais de 2 mil lojas, entre estabelecimentos próprios e franquias, bem como mais de 20 mil funcionários.
A operação contará com quatro verticais de negócios:
- calçados e bolsas;
- vestuário feminino;
- vestuário masculino; e
- “vestuário democrático”.
As oportunidades identificadas por elas são:
- a alavancagem da receita do Grupo Soma por meio das vendas de calçados e bolsas;
- a otimização da gestão dos canais de multimarcas, comércio eletrônico e franquias;
- um melhor aproveitamento da planta industrial de malharia da Hering; e
- a preparação da nova empresa para avançar em outras verticais de negócios.
Acionistas de referência comandarão futura empresa
Os atuais acionistas de referência da Arezzo e do Grupo Soma ficarão à frente da gigante do varejo de moda resultante da fusão de maneira paritária.
Alexandre Birman, da Arezzo, será o CEO. Roberto Luiz Jatahy Gonçalves, do Soma, ficará à frente da unidade de vestuário feminino.
Enquanto isso, Rony Meisler permanecerá como CEO da unidade AR&Co e Thiago Hering seguirá à frente da unidade que leva seu sobrenome.
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