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MARCA QUER LANÇAR WHISKY DESTILADO COM LÁGRIMAS HUMANAS
A Fireball pretende levar as celebrações de dias de jogos a um novo patamar este mês, com a criação de uma edição limitada chamada “Crierball”. Inspirada pelas emoções intensas da temporada de futebol, essa nova bebida será infundida com um ingrediente único: as lágrimas dos torcedores derrotados. Essa mistura “salgada com canela”, como a Fireball descreve, será coletada ao longo desta temporada e deve ser lançada no ano que vem – já que destilar lágrimas parece exigir um certo tempo.
No fim das contas, trata-se mais de uma promoção do que de uma nova expressão de whisky. Ainda que possamos ver algumas garrafas de Crierball realmente produzidas, provavelmente não será algo que você verá nas prateleiras das lojas de bebidas – a menos que haja MUITO choro nessas partidas.
Incluir lágrimas no whisky é, sem dúvida, uma ideia única, mas a Fireball não é a primeira marca de bebidas a usar ingredientes “produzidos” por humanos.
A Rogue Ales já seguiu uma abordagem inusitada para fabricar cerveja, utilizando levedura colhida na barba de seu mestre cervejeiro John Maier. A cerveja, chamada de Beard Beer, foi produzida com uma cepa de levedura selvagem encontrada nos pelos faciais de Maier – uma cepa que, por coincidência, era perfeita para fermentação.
Outro exemplo é a Dogfish Head, conhecida por ultrapassar os limites. A cervejaria já reviveu um método antigo de fabricação com sua cerveja Chicha, feita com milho mastigado. Inspirada numa técnica tradicional peruana, os cervejeiros da marca mastigaram milho roxo para liberar enzimas que quebram os amidos, produzindo uma cerveja a partir desse ingrediente parcialmente processado.
Embora não seja um fluido humano, a Hangar 1 Vodka também apostou em uma ideia criativa com sua Fog Point Vodka, feita com água coletada da névoa costeira da Califórnia. Desenvolvido como parte de uma iniciativa sustentável, a marca instalou redes ao longo da costa para capturar e condensar gotas d’água da atmosfera enevoada, um processo que apoia os esforços de conservação de água da Califórnia e destaca o clima único do estado.
MARCA QUER LANÇAR WHISKY DESTILADO COM LÁGRIMAS HUMANAS
A Fireball pretende levar as celebrações de dias de jogos a um novo patamar este mês, com a criação de uma edição limitada chamada “Crierball”. Inspirada pelas emoções intensas da temporada de futebol, essa nova bebida será infundida com um ingrediente único: as lágrimas dos torcedores derrotados. Essa mistura “salgada com canela”, como a Fireball descreve, será coletada ao longo desta temporada e deve ser lançada no ano que vem – já que destilar lágrimas parece exigir um certo tempo.
No fim das contas, trata-se mais de uma promoção do que de uma nova expressão de whisky. Ainda que possamos ver algumas garrafas de Crierball realmente produzidas, provavelmente não será algo que você verá nas prateleiras das lojas de bebidas – a menos que haja MUITO choro nessas partidas.
Incluir lágrimas no whisky é, sem dúvida, uma ideia única, mas a Fireball não é a primeira marca de bebidas a usar ingredientes “produzidos” por humanos.
A Rogue Ales já seguiu uma abordagem inusitada para fabricar cerveja, utilizando levedura colhida na barba de seu mestre cervejeiro John Maier. A cerveja, chamada de Beard Beer, foi produzida com uma cepa de levedura selvagem encontrada nos pelos faciais de Maier – uma cepa que, por coincidência, era perfeita para fermentação.
Outro exemplo é a Dogfish Head, conhecida por ultrapassar os limites. A cervejaria já reviveu um método antigo de fabricação com sua cerveja Chicha, feita com milho mastigado. Inspirada numa técnica tradicional peruana, os cervejeiros da marca mastigaram milho roxo para liberar enzimas que quebram os amidos, produzindo uma cerveja a partir desse ingrediente parcialmente processado.
Embora não seja um fluido humano, a Hangar 1 Vodka também apostou em uma ideia criativa com sua Fog Point Vodka, feita com água coletada da névoa costeira da Califórnia. Desenvolvido como parte de uma iniciativa sustentável, a marca instalou redes ao longo da costa para capturar e condensar gotas d’água da atmosfera enevoada, um processo que apoia os esforços de conservação de água da Califórnia e destaca o clima único do estado.
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