| Informação |
O QUE FALTA PARA QUE A TV 3.0 SEJA IMPLANTADA NO BRASIL
Ecossistema encara desafios como custo e aquisição de novos receptores e sincronia entre redes das geradoras e retransmissoras.
Em julho deste ano, o Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (SBTVD) finalizou as recomendações do stack de tecnologia da TV 3.0 com a decisão sobre a tecnologia da camada física.
O telespectador não navegará mais numa lista de canais lineares, e sim em catálogo de aplicativos de TV aberta.
O Fórum SBTVD recomenda a adoção da camada física do ATSC 3.0, tecnologia similar à que está em operação nos Estados Unidos e Coreia do Sul.
Até que essa base se consolide, precisará se manter o simulcast e conviver com ambas as formas de comercialização: CPM tradicional e CPM por target e geolocalização.
As transmissões broadcast integradas com streaming precisarão estar em sincronia.
Ora o telespectador navegará em busca de conteúdo IP, ora retornará para as transmissões broadcast.
Ainda, a missão é entregar para o usuário final, ou seja, o telespectador, acesso de configuração simples, direta e intuitiva a partir de mínima intervenção.
Qual a sua opinião sobre o assunto?