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OS SEGREDOS POR TRÁS DAS BIKES DO TOUR DE FRANCE
O Tour de France 2025 encerrou sua jornada ontem. Dividida em 21 etapas, esta edição percorreu 3.496 km e incluiu duas provas de contrarrelógio, uma delas uma exigente crono de escalada, na qual cada ciclista enfrentou, sozinho, trechos de montanha. Ao longo de três semanas, 184 atletas de elite enfrentaram 51.550 metros de altimetria acumulada, o equivalente a subir o Monte Everest quase seis vezes.
Considerado o segundo evento esportivo mais assistido do planeta, atrás apenas da Copa do Mundo masculina, reúne uma audiência estimada em 3,5 bilhões de pessoas.
Modelos como a Colnago V5Rs, usada pela equipe UAE Emirates, são avaliados em US$ 19 mil (R$ 102 mil). Já a Pinarello Bolide F, projetada para contrarrelógio pela equipe Ineos, ultrapassa US$ 53 mil (R$ 290 mil). Os valores refletem a combinação de carbono de altíssima qualidade, componentes eletrônicos de precisão, e um projeto de engenharia voltado à máxima eficiência em aerodinâmica, leveza e rigidez estrutural.
Essas bicicletas não são apenas ferramentas de competição — são objetos de desejo. Muitas são produzidas em edições limitadas, com acabamentos artesanais e customização específica para o perfil físico e técnico de cada atleta.
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