PÍLULA DA ELI LILLY PARA OBESIDADE AVANÇA

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PÍLULA DA ELI LILLY PARA OBESIDADE AVANÇA

Farmacêutica busca testar medicamento experimental para obter a aprovação de reguladores para comercializar o produto; pílula é vista como possível substituo aos medicamentos injetáveis, como Ozempic e Mounjaro.

O medicamento experimental ajudou pacientes a perderem 9,6% do peso corporal em um estudo que deixa a empresa mais próxima de uma possível aprovação do novo medicamento por reguladores.

É o segundo de dois testes essenciais que a Lilly planeja usar para mostrar aos reguladores de saúde globais que seu medicamento, chamado orforglipron, é seguro e eficaz para pacientes com obesidade.

O primeiro estudo decepcionou os investidores no início deste mês, que esperavam uma maior perda de peso e menores taxas de efeitos colaterais.

As injeções para perda de peso da Lilly e da rival Novo Nordisk revolucionaram a forma como a obesidade é tratada, mas as pílulas são a chave para atingir mais pacientes no mercado que deve crescer para US$ 95 bilhões até 2030.

O último estudo da Lilly incluiu pessoas com obesidade que também têm diabetes tipo 2, uma população de pacientes que normalmente tem mais dificuldade para perder peso.

Os pacientes que receberam a dose mais alta de orforglipron perderam cerca de 5 quilos e observaram melhoras significativas nos níveis de açúcar no sangue.

Os analistas têm sido mais cautelosos em relação ao orforglipron e questionam se a Lilly conseguirá atingir as estimativas de Wall Street de US$ 12 bilhões em vendas anuais até 2030. Alguns até reduziram suas previsões de longo prazo.

 

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